Mostrar mensagens com a etiqueta Literacia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Literacia. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 25 de maio de 2010

2.º Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve

A Direcção Regional de Educação do Algarve, a Rede Bibliotecas Escolares - Coordenação Interconcelhia do Algarve e a Câmara Municipal de Tavira promovem o II Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve - 2010, cujo tema é "Literacias do século XXI". É de realçar que este encontro contará com a a presença da Ministra da Educação, Isabel Alçada.

Para consultar o programa clique aqui.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Programa de literacia financeira


Cerca de 10 adolescentes passa parte do seu sábado , na biblioteca a aprender algo de essencial - como administrar o seu dinheiro. Durante a semana, a Biblioteca Pública de St. Johns County (EUA) tem ensinado aos adolescentes como gerir o seu dinheiro. No sábado, o programa chega até Ponte Vedra Beach. Teve lugar um seminário, em cada biblioteca do concelho, nas últimas cinco semanas, que foi projectado especificamente para os recentes licenciados, aqueles que iniciarão a sua actividade profissional, os estudantes universitários ou utilizadores com idades entre 15 -20 que querem adquirir conhecimentos sobre gestão de dinheiro.
A Biblioteca Pública St. Johns County e a St. Johns River d0 Instituto da Florida começou a oferecer o programa de literacia financeira a adolescentes o ano passado. Ele foi criado para ensinar aos jovens a importância de gerir o seu dinheiro.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

O mundo e a literacia

Era bom que a foto revelasse a realidade, ou seja, que em todos os pontos do planeta chegasse a literacia e todos tivessem direito à informação.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Estudo: "Ler na Alemanha 2008"

Ler na Alemanha 2008, o terceiro estudo da série sobre o comportamento de leitura, revela uma mudança nos hábitos da nação, com tendências positivas e negativas. A Fundação Lesen ("ler" em alemão), de Mainz, em suas pesquisas mais recentes, partiu das seguintes questões: o que lê a população, como lê, por que e por quanto tempo?

Primeiro, a má notícia: o prazer de ler escasseia no país. Enquanto em 2000 um terço da população adulta e adolescente da Alemanha ainda lia entre 12 e 50 livros por ano, em 2008 apenas um quarto cumpre o mesmo volume de leitura. Outros 25% da população nem encostam o dedo num livro, uma proporção que se manteve constante nos últimos anos.

Uma solução muito viável é, sem dúvida, a infraestrutura das bibliotecas públicas. Que são, naturalmente, uma espécie ameaçada, em face aos cortes orçamentários. Afinal, de que serve uma instituição que não pode comprar livros novos ou só funciona em horários limitados para reduzir custos de pessoal?

Todavia, a pesquisa trouxe uma descoberta surpreendente: destacou-se uma nova "classe média de leitores", formada por adultos com histórico de migração, porém com bons conhecimentos do idioma alemão.Este grupo leva a sério a leitura como aspecto da educação. Esta é, portanto, a boa notícia: 36% dos entrevistados com ascendência estrangeira admitiram que, várias vezes por semana, se entregam inteiramente à leitura, 11% até mesmo todos os dias.

Por último, como em outros países industrializados, na Alemanha "ler" significa, cada vez mais, "ler no monitor". Porém o estudo também mostrou que a maioria não abriria mão do livro impresso. O motivo é que na tela é mais fácil o leitor se perder.

Fonte: DW-World

sábado, 19 de abril de 2008

Plano Nacional de Leitura comemora um ano

A maioria dos portugueses considera que a leitura é útil, que tem vindo a crescer nos últimos dez anos e que é importante para as sociedades actuais. Estes são algumas das conclusões apresentadas pelo Relatório de Avaliação do Plano Nacional de Leitura (PNL), estudo liderado pelo sociólogo António Firmino da Costa, do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). O PNL completa um ano este mês. Numa das partes do relatório, intitulada “Barómetro de opinião pública - atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura”, a amostra foi inquirida sobre a importância social da leitura e os seus hábitos pessoais. Apesar de concordar que os hábitos de leitura aumentaram, 68 por cento dos portugueses considera que no país se lê menos do que no conjunto da União Europeia. “Comparando com a Europa, os portugueses ainda lêem pouco mas a tendência é positiva”, disse ao PÚBLICO Isabel Alçada, comissária do PNL. A maior parte dos inquiridos, 79 por cento, reconhece a utilidade da leitura, enquanto menos da metade, 44 por cento, afirma ter hábitos de leitura. O gosto de ler está presente em 58 por cento da amostra e 61 por cento vê a leitura como um prazer. No que toca às capacidades de leitura, 63 por cento dos inquiridos avaliam-nas como sendo boas ou mesmo muito boas. O aumento dos hábitos está relacionado com a leitura através das novas tecnologias: mensagens no telemóvel, computador e acesso à Internet. Embora menos acentuado, há também o consenso no crescimento da leitura em outros suportes, como livros, jornais e revistas. “O livro é o instrumento essencial para se ler melhor mas temos de estar abertos a todas as formas de leitura”, referiu a comissária do PNL. A importância da leitura para enriquecimento pessoal decresce consoante o grau de escolaridade, uma vez que 98 por cento dos inquiridos com ensino superior considera a leitura importante ou mesmo muito importante na sua vida. Em contraponto, esta opinião está presente em 50 por cento dos que não completaram qualquer grau de ensino. O gosto pela leitura está presente em 98 por cento dos inquiridos com ensino superior e em 29 por cento daqueles que não têm nenhuma formação. Quanto ao conhecimento do PNL, 31 por cento já ouviram falar dele, principalmente pela televisão. À medida que aumenta o nível de escolaridade cresce o número de pessoas que já conhecem o plano. O Barómetro ouviu 1037 pessoas das principais regiões do país, dos 15 aos 65 anos, passando por todos os níveis de escolaridade. O PNL tem posto o país a ler mais, com diversas iniciativas que vão desde a escola primária aos centros de saúde. Um dos objectivos é tentar fazer com que a “próxima geração leia mais e melhor”. Isabel Alçada faz um “balanço muito positivo” do primeiro ano. Este artigo foi publicado no site do Público (10.04.2008) e após a sua leitura, assim como a dos comentários que suscitou, questionei-me sobre alguns tópicos: será que os portugueses estão conscientes do contributo das bibliotecas públicas para o aumento dos níveis de literacia? Porquê que muitos cidadãos acham que quando querem ler é necessário abrir o bolso e pagar um livro? O serviço de empréstimo das bibliotecas públicas é devidamente divulgado? Deixo-vos a pensar, pois eu farei o mesmo.