O motor de busca mais popular da Internet tem desde ontem um novo concorrente- o Cuil- criado por antigos funcionários da empresa. O Cuil (pronuncia-se “cool” e significa “conhecimento” em gaélico) e ontem começou por apresentar algumas falhas, mas nada que o empenho dos profissionais possa resolver com o tempo.
As diferenças em relação ao maior motor de pesquisa do mundo (Google) começam no "layout" da página de entrada - o fundo do Cuil é negro e não branco como o do Google - e estendem-se à forma como os resultados são apresentados: em vez de uma sequência vertical de "links", são distribuídos por duas ou três colunas com resumos dos "sites" encontrados na pesquisa e, sempre que possível, uma foto do resultado. O Cuil procura ainda separar os resultados por categorias para melhorar a sua eficácia e assegura a privacidade dos seus utilizadores, já que não guarda quaisquer informações sobre as pesquisas realizadas.
O Cuil não se limita a catalogar palavras-chave de um "site" e depois ordená-lo de acordo com a sua importância, mas tenta também "compreender" o conteúdo das páginas para fornecer resultados mais relevantes para os utilizadores. Patterson acredita que a sua invenção fornece melhores resultados que o Google, mas, a julgar pelas primeiras horas de vida do Cuil, falta ainda muito trabalho para comprovar a afirmação.
Já realizei algumas pesquisas no novo motor de busca e cheguei à conclusão que ainda há poucos sites em português adicionados no Cuil.
Mais informações vide Expresso
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