Verifica-se uma urgência de acções de sensibilização em Portugal, dada a adopção recente e rápida da Internet e o facto de ser um dos poucos países - a par da Hungria, Malta, Polónia e Roménia - onde o uso da Internet por crianças e jovens ultrapassa o dos pais. Ao passo que as crianças portuguesas utilizadoras da Internet ascendem já aos 68 por cento, apenas 32 por cento dos pais são utilizadores frequentes da Internet, longe dos 54 por cento da média europeia.
Para além da atenção às famílias, estas acções poderiam também incluir a formação de jovens formadores, contando com a sua participação como parceiros na promoção de comportamentos de segurança junto dos mais novos e suas famílias.
Os riscos online incluem a exposição a conteúdo desadequado, como pornografia, contactos indesejados - como assédio sexual - e conduta desadequada pelas próprias crianças, incluindo "bullying" (violência física e psicológica reiterada).
Fonte: Público
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