Podemos definir livro como “um volume transportável, composto por, pelo menos, 49 páginas, sem contar as capas, encadernadas, contendo texto manuscrito ou impresso e/ou imagens e que forma uma publicação unitária (ou foi concebido como tal) ou a parte principal de um trabalho literário, científico ou outro” (UNESCO).
Alguns livros assumem uma riqueza incalculável devido ao seu conteúdo, antiguidade, raridade (em termos de edição), entre outros factores. Na verdade, existem livros que se tornam pedras basilares em termos historiográficos, literários e biográficos e por isso devem ser preservados e alvo de minuciosa vigilância.
Temos a título de exemplo, o roubo de uma obra de Shakespeare (edição datada de 1623) e classsificado como um dos livros mais importantes da história da literatura inglesa. Felizmente, a polícia recuperou o referido volume da obra de William Shakespeare, com 400 anos e avaliada em milhões de dólares, roubada há uma década em Inglaterra, quando um homem pediu que o livro fosse autenticado numa biblioteca de Washington. A polícia inglesa anunciou sexta-feira a detenção de um homem, de 51 anos, autor do roubo. A obra recuperada estava entre os sete livros e manuscritos roubados em Dezembro de 1998 da biblioteca da Universidade de Durham, em Inglaterra.
O livro "First Folio", a primeira colecção das peças de teatro de Shakespeare, foi publicado sete anos depois da morte do escritor.
Esta é uma das 40 cópias completas do livro que teve uma edição de 750 unidades.
Fonte: Sic online
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