Amaro das Neves sublinhou, todavia, a importância das parcerias obtidas até ao momento com a autarquia vimaranense e com a Universidade do Minho, à qual se junta agora o Ministério da Cultura, para dar continuidade ao seu trabalho, entre o qual se destaca o Castro de Citânia de Briteiros.Com a criação de uma fundação gestora da SMS, e tendo como novo parceiro o Estado - a instituição prevê um aumento exponencial das verbas para trabalhar. Amaro das Neves indicou que, pelo menos, já está em Orçamento de Estado, uma verba na ordem dos 200 mil euros para a SMS. Um apoio, aliás, que passará a ter carácter anual, com esta fundação de quatro parceiros. "O nosso objectivo é continuar a promover a cultura popular e todo o património da sociedade”, indicou o responsável da instituição.“E a população vimaranense não tem que temer esta fundação, porque mesmo se ela for extinta, a SMS não perderá nunca os seus bens patrimoniais, imóveis, colecções museológicas, bibliográficas e arquivísticas”, esclareceu Amaro das Neves.
Fonte: Correio do Minho
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